Batidas na porta da frente
é o tempo
Eu bebo um pouquinho pra ter
argumento
Mas fico sem jeito, calado
ele ri
Ele zomba de quanto eu chorei
porque sabe passar e eu
não sei
Num dia azul de verão sinto vento
há folhas no meu coração
é o tempo
recordo um amor que eu perdi
ele ri
Diz que somos iguais se
eu notei
pois não sabe ficar e eu
também não sei
E gira em volta de mim
sussurra que apaga os caminhos
que amores terminam no escuro
sozinhos
Respondo que ele aprisiona,
eu liberto
Que ele adormece as paixões e
eu desperto
E o tempo se vai com inveja
de mim
Me vigia querendo
aprender
Como eu morro de amor pra
tentar reviver
No fundo é uma eterna criança
que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
me esquecer ...
Autor: Aldir Blanc
é o tempo
Eu bebo um pouquinho pra ter
argumento
Mas fico sem jeito, calado
ele ri
Ele zomba de quanto eu chorei
porque sabe passar e eu
não sei
Num dia azul de verão sinto vento
há folhas no meu coração
é o tempo
recordo um amor que eu perdi
ele ri
Diz que somos iguais se
eu notei
pois não sabe ficar e eu
também não sei
E gira em volta de mim
sussurra que apaga os caminhos
que amores terminam no escuro
sozinhos
Respondo que ele aprisiona,
eu liberto
Que ele adormece as paixões e
eu desperto
E o tempo se vai com inveja
de mim
Me vigia querendo
aprender
Como eu morro de amor pra
tentar reviver
No fundo é uma eterna criança
que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
me esquecer ...
Autor: Aldir Blanc
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos seu comentario